Revealing the Hidden Spin-Polarized Bands in a Superconducting Tl Bilayer Crystal.

The interplay of spin-orbit coupling and crystal symmetry can generate spin-polarized bands in materials only a few atomic layers thick, potentially leading to unprecedented physical properties. In the case of bilayer materials with global inversion symmetry, locally broken inversion symmetry can generate degenerate spin-polarized bands, in which the spins in each layer are oppositely polarized. Here, we demonstrate that the hidden spins in a Tl bilayer crystal are revealed by growing it on Ag(111) of sizable lattice mismatch, together with the appearance of a remarkable phenomenon unique to centrosymmetric hidden-spin bilayer crystals: a novel band splitting in both spin and space. The key to success in observing this novel splitting is that the interaction at the interface has just the right strength: it does not destroy the original wave functions of the Tl bilayer but is strong enough to induce an energy separation.

Role of thrombin-PAR1-PKCθ/δ axis in brain pericytes in thrombin-induced MMP-9 production and blood-brain barrier dysfunction in vitro.

Thrombin, an essential component in the coagulation cascade, participates in the pathogenesis of brain diseases, such as ischemic stroke, intracerebral hemorrhage, Alzheimer's disease and Parkinson's disease through blood-brain barrier (BBB) dysfunction. It is thought that the thrombin-matrix metalloproteinase (MMP)-9 axis is an important process in the pathogenesis of neurovascular disease, such as BBB dysfunction. We recently reported that brain pericytes are the most MMP-9-releasing cells in response to thrombin stimulation among the BBB-constituting cells. This thrombin-induced MMP-9 release is partially due to protease-activated receptor (PAR1), one of the specific thrombin receptors. Then, we evaluated the intracellular signaling pathways involved in MMP-9 release and the contribution of thrombin-reactive brain pericytes to BBB dysfunction. PKC activator evoked MMP-9 release from brain pericytes. The thrombin-induced MMP-9 release was inhibited by U0126, LY294002, Go6976, and Go6983. However, Go6976 decreased phosphorylation levels of PKCθ and Akt, and Go6983 decreased phosphorylation levels of PKCδ and extracellular signal-regulated kinase (ERK). Additionally, treatment of pericytes with thrombin or PAR1-activating peptide stimulated PKCδ/θ signaling. These substances impaired brain endothelial barrier function in the presence of brain pericytes. Brain pericytes function through two independent downstream signaling pathways via PAR1 activation to release MMP-9 in response to thrombin - the PKCθ-Akt pathway and the PKCδ-ERK1/2 pathway. These pathways participate in PAR1-mediated MMP-9 release from pericytes, which leads to BBB dysfunction. Brain pericytes and their specific signaling pathways could provide novel therapeutic targets for thrombin-induced neurovascular diseases.

Opinions of the staff and users about the quality of the mental health care delivered at a Family Health Program.

Authors aimed at learning about the mental health care provided at a Family Health Program. 142 subjects were interviewed (18 nurses, 78 agents, 17 patients and 29 family members). In order to collect data, authors used the Scale of Opinion on Mental Health Care with 25 statements on the care, orientation by the members of the Program of Family Health team and the benefits of this Program. The total scores showed a difference between the agents and other groups. Among nurses, they found the shorter deviation and among the patients the greater variability in the responses. They emphasize the need for efficacy in arranging the appointments. Authors found a lack of coherence among the opinions of the subjects regarding the professionals' orientations.

Opinions of the staff and users about the quality of the mental health care delivered at a family health program

Objetivou-se conhecer a atenção à saúde mental num Programa de Saúde da Família (PSF). Foram entrevistados 142 sujeitos (18 enfermeiras, 78 agentes, 17 pacientes e 29 familiares). Na coleta de dados, utilizou-se a Escala de Opinião sobre Atenção à Saúde Mental, com 25 afirmativas sobre assistência, orientação da equipe do PSF e benefícios desse Programa. Os escores totais demonstraram maior diferença entre os agentes e demais grupos. Entre as enfermeiras encontra-se o menor desvio e entre os pacientes a maior variabilidade nas respostas. Destaca-se maior eficácia no agendamento das consultas. Evidenciou-se incoerência entre opiniões dos sujeitos quanto às orientações dos profissionais.

Programa de Saúde da Família de Maringá: opinião sobre a atenção à saúde mental

Na docência da disciplina Saúde Mental e Enfermagem Psiquiátrica estamos vivenciando as modificações na concepção de doença mental e seus tratamentos, especialmente influenciadas pelas questões relacionadas à Reforma Psiquiátrica e pela concomitância da implantação do Programa de Saúde da Família (PSF). Duas maneiras inovadoras de tratamento, a primeira relacionada ao doente mental, recebendo tratamento fora do âmbito segregacionista do hospital psiquiátrico e a segunda relacionada às visitas domiciliares praticadas pelas Equipes de Saúde da Família (ESF) visando a efetivação dos objetivos do Sistema Único de Saúde, a universalidade e a integralidade, o acesso à promoção da saúde, prevenção de doenças e assistência à saúde. O objetivo desta tese foi conhecer e analisar a opinião sobre a atenção à saúde mental no Programa de Saúde da Família de Maringá através das enfermeiras, agentes comunitários, pacientes psiquiátricos e seus familiares. Foram entrevistados ao todo 142 sujeitos (18 enfermeiras, 78 agentes comunitários, 17 pacientes e 29 familiares). Verificamos a atenção à saúde mental através de uma Escala de Opinião sobre a Atenção à Saúde Mental que foi construída para este trabalho. Esta escala continha 25 afirmativas sobre a assistência, a orientação da equipe do PSF e os benefícios deste Programa. Os escores totais em cada grupo demonstram maior diferença entre os agentes e os demais grupos, onde familiares e enfermeiros apresentam valores muito semelhantes. Entre as enfermeiras, encontra-se o menor desvio, ou seja, a maior homogeneidade de respostas e entre os pacientes a maior variabilidade. Destaca-se como grande modificação à eficácia com que as equipes do PSF agendam as consultas sem que os usuários tenham que ir, de madrugada, às Unidades de Saúde. Na questão do atendimento ao usuário em seu domicílio, foram questionadas as posturas adotadas pelos profissionais. ...

Convivência com a pessoa esquizofrênica: sobrecarga familiar / Living with a schizophrenic person: family overburden

O objetivo do presente estudo foi identificar os ônus adicionais impostos a familiares em suas atividades diárias pela convivência com a pessoa com diagnóstico médico de esquizofrenia...

Utilizaçäo da comunicaçäo na prática da equipe multiprofissional de uma instituiçäo psquiátrica / Communication practice of a multiprofessional team in a psychiatric hospital

Esta pesquisa exploratória descritiva, realizada em instituiçäo psiquiátrica de grande porte, foi desenvolvida com o objetivo de verificar como ocorre, na prática, a comunicaçäo dos componetes da equipe multiprofissional. Foram entrevistados oito profissionais. A análise dos dados permitiu concluir que a comunicaçäo só é utilizada pela equipe para troca de informaçöes e eventuais discussöes de casos, e que os profissionais atribuem importância à comunicaçäo com os familiares dos pacientes, mas revelam impossibilidade de praticá-la. Verificou-se a necessidade de um programa de educaçäo continuada para a equipe multiprofissional.

O trabalho da mulher: o confronto com a realidade familiar / A woman and her work: the confrontation with family reality

Trata-se de um estudo descritivo exploratório desenvolvido junto às servidoras da Universidade Estadual de Maringá, com o objtivo de identitificar se existe divisäo de trabalho e despesas domésticas entre o casal. A amostra de 151 mulheres foi estabelecida através da técnica de amostragem probabilística sistemática. Os dados demonstraram que embora o salário da mulher contribua para o pagamento de grande parte dos gastos domésticos, ela näo tem sua funçäo doméstica diminuída ou dividida. Isto de certa forma justifica o fato de ela näo ter tempo disponível para brincar com os filhos, levá-los para passear e desenvolver atividades pessoais ou de lazer; atividades estas que säo mais frequentes entre os homens.